quarta-feira, 19 de junho de 2013

POR UM BRASIL SEM DEGRAUS

POR UM BRASIL SEM DEGRAUS


Todos nós estamos acompanhando pela televisão, os manifestos que estão acontecendo por todo o Brasil...
Na minha opinião, este ato é muito digno, correto e bonito (sendo pacífico)! As pessoas estão se desacomodando e deixando de aceitar tudo que lhes é imposto pacificamente. Penso que nunca é tarde para lutar por seus ideais, isso já deveria ter acontecido há muito tempo atrás. Chega de aceitarmos tudo "parado".
Essa união, também deveria estar presente em muitas outras passeatas que acontecem em todo Brasil; que reivindicam (pedem) pelos direitos das Pessoas com Deficiência, que exigem melhorias na acessibilidade, na educação inclusiva, vagas de emprego, na inclusão social...
As manifestações "inclusivas", acontecem há anos, mas são pouco notadas pois é pequeno o número de PCDs que participam destas mobilizações...
Espero que assim como estes jovens estão na rua, gritando e exigindo melhorias para a população, os PCD's também se incentivem e façam o maior esforço para comparecer nos movimentos para "lutar" por um Brasil melhor, por um Brasil sem degraus, sem barreiras.
Carol Constantino


Postagem Antonio Brito

O CÉREBRO SOCIAL

O CÉREBRO SOCIAL
Por que é importante estudarmos as nossas interações sociais?

A neurociência social é uma parte das neurociências que estuda o comportamento ea cognição sociais, usando os métodos moleculares e celulares e os instrumentos da neuro-imagem. A emergência da neurociência social é relativamente recente e apoia-se em três desenvolvimentos:

1) Os estudos de determinadas interações sociais, tais como o comportamento reprodutivo e os cuidados parentais, revelaram alguns mecanismos moleculares e celulares que, apesar de simples, parecem estar envolvidos em muitos comportamentos sociais.

2) Os estudos de animais não-humanos revelaram e identificaram alguns dos substratos neurais do comportamento social normal, ajudando a compreender e a tratar comportamentos sociais humanos considerados anormais, tais como o autismo e a esquizofrenia.

3) Outros estudos acumularam evidências de que o isolamento social e a separação social são fatores de risco para certas perturbações médicas. Isso mostra que a interação social protege contra algumas doenças: a solidão tem um forte efeito negativo sobre a saúde.

Esta última perspectiva, mais ampla, sugere que o mundo perceptual dos animais, dentre eles o homem, deve incluir informação relevante sobre o comportamento de outros indivíduos e do grupo social como um todo.

Fontes: http://cyberself-neurofilosofia.blogspot.com.br/ e http://phenomena.nationalgeographic.com/2013/04/02/a-new-push-to-explore-the-brain/

Visite-nos: http://mindasks.blogspot.com.br/